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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
23/01/2007 |
Data da última atualização: |
30/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
WAQUIL, J. M.; RAMALHO, J. H. (coord.). |
Afiliação: |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Título: |
Incentivo à produção de sorgo no Norte de Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2006. |
Páginas: |
27 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 56). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Num sistema integrado de produção, o sorgo, além de ser uma alternativa à cultura do milho nas regiões semi-áridas, tem um grande potencial de produção de biomassa, tanto para bioenergia como para a cobertura do solo nos sistemas de plantio direto. A participação do estado de Minas Gerais na produção nacional, nos últimos cinco anos, evoluiu de 8,8% para 10,4% na área cultivada e de 9,2% para 13,1 % da produção. Na safra 2004/2005, estima-se que o sorgo forrageiro foi cultivado em cerca de 300 mil hectares, com uma produção de aproximadamente 13,5 milhões de toneladas de silagem. O objetivo deste trabalho é incentivar a cultura do sorgo na região Norte de Minas Gerais, visando a gerar renda e a criar auto-suficiência no abastecimento do mercado regional de grãos e forragens. Assim, foram realizados um dia de campo com a participação de mais de 200 pessoas e um curso de atualização do sistema de produção de sorgo adaptado para a região, quando foram registrados 38 participantes. Foram conduzidas oito vitrines tecnológicas distribuídas em áreas estratégicas na região Norte de Minas. Nessas vitrines, foram avaliados o sorgo e o milho para as seguintes variáveis: estande, altura de plantas, plantas produtivas e danos por insetos e doenças. Houve um longo período de estiagem e o milho foi totalmente perdido. O sorgo se recuperou e, principalmente o forrageiro, produziu relativamente bem. A incidência de pragas, doenças e pássaros foi significativa, mas não limitante. Entre os locais avaliados, o sorgo foi melhor em Monte Azul e Mato Verde. O plantio direto foi instalado somente no município da Jaíba, onde o sorgo produziu melhor. O tratamento de sementes de sorgo produziu estande cerca de 90% maior, que resultou em 30% a mais de produção de grãos. O sorgo compensou expressivamente a perda de estande, principalmente pelo aumento do tamanho (massa) das panículas, mas, mesmo assim, o tratamento de sementes foi economicamente vantajoso. A avaliação de uma colheitadeira de milho adaptada para colher outros grãos foi bem sucedida para colher o sorgo, com ótima qualidade, com poucas impurezas e grãos quebrados. Entretanto, as perdas observadas durante a colheita ficaram acima do tolerável, demandando novos ajustes e regulagens. MenosNum sistema integrado de produção, o sorgo, além de ser uma alternativa à cultura do milho nas regiões semi-áridas, tem um grande potencial de produção de biomassa, tanto para bioenergia como para a cobertura do solo nos sistemas de plantio direto. A participação do estado de Minas Gerais na produção nacional, nos últimos cinco anos, evoluiu de 8,8% para 10,4% na área cultivada e de 9,2% para 13,1 % da produção. Na safra 2004/2005, estima-se que o sorgo forrageiro foi cultivado em cerca de 300 mil hectares, com uma produção de aproximadamente 13,5 milhões de toneladas de silagem. O objetivo deste trabalho é incentivar a cultura do sorgo na região Norte de Minas Gerais, visando a gerar renda e a criar auto-suficiência no abastecimento do mercado regional de grãos e forragens. Assim, foram realizados um dia de campo com a participação de mais de 200 pessoas e um curso de atualização do sistema de produção de sorgo adaptado para a região, quando foram registrados 38 participantes. Foram conduzidas oito vitrines tecnológicas distribuídas em áreas estratégicas na região Norte de Minas. Nessas vitrines, foram avaliados o sorgo e o milho para as seguintes variáveis: estande, altura de plantas, plantas produtivas e danos por insetos e doenças. Houve um longo período de estiagem e o milho foi totalmente perdido. O sorgo se recuperou e, principalmente o forrageiro, produziu relativamente bem. A incidência de pragas, doenças e pássaros foi significativa, mas não limitante. Entre os loc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Norte de Minas Gerais. |
Thesagro: |
Produção; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPMS/19652/1/Doc_56.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Milho e Sorgo. Para informações adicionais entre em contato com cnpms.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
21/12/2022 |
Data da última atualização: |
19/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
VIANA, R. da S.; MAY, A.; MOREIRA, B. R. de A.; CRUZ, V. H.; VIEIRA JUNIOR, N. A.; SILVA, E. H. F. M. da; SIMEONE, M. L. F. |
Afiliação: |
RONALDO DA SILVA VIANA, Universidade Estadual Paulista; ANDRE MAY, CNPMA; BRUNO RAFAEL DE ALMEIDA MOREIRA, Universidade Estadual Paulista; VICTOR HUGO CRUZ, Universidade Estadual Paulista; NILSON APARECIDO VIEIRA JUNIOR, Kansas State University; EVANDRO HENRIQUE FIGUEIREDO MOURA DA SILVA, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz; MARIA LUCIA FERREIRA SIMEONE, CNPMS. |
Título: |
Addition of glycerol to agroindustrial residues of bioethanol for fuel-flexible agropellets: fundamental fuel properties, combustion, and potential slagging and fouling from residual ash. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Industrial Crops and Products, v. 192, 116134, 2023. |
ISSN: |
0926-6690 |
DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.indcrop.2022.116134 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Glycerol is a by-product of biodiesel. It offers a suitable additive in fabricating fuel-grade solids. However, studies on biomass-glycerol frameworks for energy generation are still emerging topics, driving the need to conduct further experiments and trials to develop alternatives (e.g., non-wood pellets and co-pelleting lines) and understand relationships between raw materials, products, and processes. We, therefore, analyzed whether adding glycerol to agroindustrial residues of bioethanol, namely sugarcane bagasse (first-generation) and lignocellulosic cake (second-generation), could develop suitable agropellets for heating and power. We combined sugarcane bagasse and lignocellulosic cake at 100/0, 75/25, 50/50, 25/75, and 0/100 (wt%, dry basis) for single and hybrid solid biofuels. We mixed them with glycerol at 0, 1, 2, and 3 wt% for a controllable addition and then pelletized them on an automatic press at 200 MPa and 150 °C. We assessed the models for glycerol-containing agropellet for standard fuel properties, such as water, volatile matter, fixed carbon, bulk density, and calorific value. In addition, we conducted thermogravimetry and energy-dispersive x-ray spectroscopy to provide further information about their thermal stability and decomposition, external morphology, and propensity to slagging and fouling. We obtained evidence for sugarcane bagasse and lignocellulosic cake developing high-quality pellets. Their products could be as dense (1161.5?1277.3 kg m?3) and energetic (20.30?21.75 MJ kg?1) as premium-grade wood biofuels; hence, they can offer stakeholders excellent solutions to address high-throughput pelleting lines and generate heat and power in the strictest residential and commercial combustion systems. Blending these materials at 25/75 (wt%, dry basis) could develop a lower degree of compactness of 1135.55 kg m?3. However, introducing glycerol up to 2%wt to such a mixture could increase it to 1162 kg m?3 while maintaining its calorific feature. As a result, it enhanced energy density from 24.1 to 27 GJ m?3. At 3 wt%, however, such an additive can limit technical performance because of its lubricating feature. In addition, it can increase the degree of roughness on the surface, making it easier for samples to reabsorb isothermally available water from the surroundings, implicating low-grade fuels. Furthermore, it can reduce heat transport while increasing physical deposits (i.e., foul and slag) during combustion, as it contained 2.9% inorganic salts. However, its impurities cannot be a limiting factor to the utilization of agropellets in boilers since they only generated 1.3% residue. Therefore, we advanced the field's prominence in adding glycerol to non-woody materials for pelletization and co-densification as a relatively new topic. Stakeholders may benefit from our products to address high-throughput energy-producing systems while valorizing waste. MenosGlycerol is a by-product of biodiesel. It offers a suitable additive in fabricating fuel-grade solids. However, studies on biomass-glycerol frameworks for energy generation are still emerging topics, driving the need to conduct further experiments and trials to develop alternatives (e.g., non-wood pellets and co-pelleting lines) and understand relationships between raw materials, products, and processes. We, therefore, analyzed whether adding glycerol to agroindustrial residues of bioethanol, namely sugarcane bagasse (first-generation) and lignocellulosic cake (second-generation), could develop suitable agropellets for heating and power. We combined sugarcane bagasse and lignocellulosic cake at 100/0, 75/25, 50/50, 25/75, and 0/100 (wt%, dry basis) for single and hybrid solid biofuels. We mixed them with glycerol at 0, 1, 2, and 3 wt% for a controllable addition and then pelletized them on an automatic press at 200 MPa and 150 °C. We assessed the models for glycerol-containing agropellet for standard fuel properties, such as water, volatile matter, fixed carbon, bulk density, and calorific value. In addition, we conducted thermogravimetry and energy-dispersive x-ray spectroscopy to provide further information about their thermal stability and decomposition, external morphology, and propensity to slagging and fouling. We obtained evidence for sugarcane bagasse and lignocellulosic cake developing high-quality pellets. Their products could be as dense (1161.5?1277.3 kg m?3) and... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bioetanol; Glicerol; Resíduo agroindustrial. |
Thesagro: |
Bagaço; Biocombustível; Cana de Açúcar; Resíduo. |
Thesaurus NAL: |
Biofuels; Sugarcane bagasse. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03969naa a2200325 a 4500 001 2150219 005 2023-12-19 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0926-6690 024 7 $ahttps://doi.org/10.1016/j.indcrop.2022.116134$2DOI 100 1 $aVIANA, R. da S. 245 $aAddition of glycerol to agroindustrial residues of bioethanol for fuel-flexible agropellets$bfundamental fuel properties, combustion, and potential slagging and fouling from residual ash.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aGlycerol is a by-product of biodiesel. It offers a suitable additive in fabricating fuel-grade solids. However, studies on biomass-glycerol frameworks for energy generation are still emerging topics, driving the need to conduct further experiments and trials to develop alternatives (e.g., non-wood pellets and co-pelleting lines) and understand relationships between raw materials, products, and processes. We, therefore, analyzed whether adding glycerol to agroindustrial residues of bioethanol, namely sugarcane bagasse (first-generation) and lignocellulosic cake (second-generation), could develop suitable agropellets for heating and power. We combined sugarcane bagasse and lignocellulosic cake at 100/0, 75/25, 50/50, 25/75, and 0/100 (wt%, dry basis) for single and hybrid solid biofuels. We mixed them with glycerol at 0, 1, 2, and 3 wt% for a controllable addition and then pelletized them on an automatic press at 200 MPa and 150 °C. We assessed the models for glycerol-containing agropellet for standard fuel properties, such as water, volatile matter, fixed carbon, bulk density, and calorific value. In addition, we conducted thermogravimetry and energy-dispersive x-ray spectroscopy to provide further information about their thermal stability and decomposition, external morphology, and propensity to slagging and fouling. We obtained evidence for sugarcane bagasse and lignocellulosic cake developing high-quality pellets. Their products could be as dense (1161.5?1277.3 kg m?3) and energetic (20.30?21.75 MJ kg?1) as premium-grade wood biofuels; hence, they can offer stakeholders excellent solutions to address high-throughput pelleting lines and generate heat and power in the strictest residential and commercial combustion systems. Blending these materials at 25/75 (wt%, dry basis) could develop a lower degree of compactness of 1135.55 kg m?3. However, introducing glycerol up to 2%wt to such a mixture could increase it to 1162 kg m?3 while maintaining its calorific feature. As a result, it enhanced energy density from 24.1 to 27 GJ m?3. At 3 wt%, however, such an additive can limit technical performance because of its lubricating feature. In addition, it can increase the degree of roughness on the surface, making it easier for samples to reabsorb isothermally available water from the surroundings, implicating low-grade fuels. Furthermore, it can reduce heat transport while increasing physical deposits (i.e., foul and slag) during combustion, as it contained 2.9% inorganic salts. However, its impurities cannot be a limiting factor to the utilization of agropellets in boilers since they only generated 1.3% residue. Therefore, we advanced the field's prominence in adding glycerol to non-woody materials for pelletization and co-densification as a relatively new topic. Stakeholders may benefit from our products to address high-throughput energy-producing systems while valorizing waste. 650 $aBiofuels 650 $aSugarcane bagasse 650 $aBagaço 650 $aBiocombustível 650 $aCana de Açúcar 650 $aResíduo 653 $aBioetanol 653 $aGlicerol 653 $aResíduo agroindustrial 700 1 $aMAY, A. 700 1 $aMOREIRA, B. R. de A. 700 1 $aCRUZ, V. H. 700 1 $aVIEIRA JUNIOR, N. A. 700 1 $aSILVA, E. H. F. M. da 700 1 $aSIMEONE, M. L. F. 773 $tIndustrial Crops and Products$gv. 192, 116134, 2023.
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